RevoXMas 2020 - Evento de histórias natalícias
Olá a todos, nós sabemos que já é um bocado tarde, mas mesmo assim queríamos marcar um pouco esta altura importante do ano convosco!
Para participar, basta deixar abaixo o melhor conto natalício que conhecer. Todos os participantes irão receber o emblema no nosso site (indicado abaixo) de participação!
Regras:
1 - Cada conto deve conter pelo menos 15 palavras;
2 - A Habbo Etiqueta aplica-se.
Emblema:
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Nome: Participei nos contos natalinos do RevoXMas 2020!
Em nome do JRevo, desejo-vos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!
Essa história e verídica.
Há algum tempo quando eu trabalhava em um consultório de Fisioterapia como recepcionista.
Toda Ano vinha gente na porta da clinica pedir alguma coisa e a ordem que eu recebia pelo meu patrão era de expulsar e dizer sempre que não tinha nada para que aquilo não se torna-se um hábito.
Certo dia eu estava no estacionamento na frente da clinica, quando me deparei com um homem, com vestis de trapos todo sujo.
Ele chegou até a mim, como a época era natalina era normal muitos mendigos vim pedir coisas nas portas dos estabelecimentos.
Pois bem, ele chegou até a mim muito educado e me pediu uma valor e se eu tinha pois ele estava muito necessitado, como naquele tempo eu era um rapaz empregador, ganhando um salario mínimo, eu tinha na carteira 4 reais que era para mim compra pão quando eu chega-se em casa, mais como eu vi que ele foi educado e que não aparentava que ele iria usar com drogas nem bebidas, ele me falou sobre sua situação e que tinha que dar de comer a sua família, esse senhor me comoveu, e eu dei meus único dinheiro a ele.
Ele ficou muito feliz e me abraçou e disse para mim que estava o dia todo pedindo e eu fui a única pessoa que tratei ele bem e que as outras pessoas a enxotavam como ele fosse um cachorro. Me agradeceu e disse que eu era um rapaz muito educado.
Depois eu fiquei pensando no que eu ia comer, mais no passar do dia uma paciente me pediu que eu manobra-se seu carro e que eu coloca-se na vaga na frente da clinica.
Ao fazer esse favor a ela, depois quando ela terminou o tratamento ela me deu uma gorjeta de 10 reais, eu disse que não precisava, mais ela insistiu que eu aceita-se.
Dai fiquei pensando quem compartilha a bondade, Deus dar sempre em dobro.
Nunca descrimine alguém por não ter tido a mesma sorte que você, e nunca queira ser melhor que ninguém.
As vezes você não pode dar dinheiro alguém para ajudar, mais uma simples atenção, um abraço uma palavra de incentivo vai fazer toda diferença para essa pessoa.
Não sei se ainda está valendo essas postagem, mais eu vi agora e postei.
Espero com que esse testemunho , eu consiga colocar uma reflexão a todos que lerem.
Obrigado!
A oliveira foi a primeira a oferecer, dando ao Menino Jesus as suas azeitonas. A tamareira, logo a seguir, ofereceu-lhe as suas doces tâmaras. Mas o pinheiro, como não tinha nada para oferecer, ficou muito infeliz.
As estrelas do céu, vendo a tristeza do pinheiro, que nada tinha para dar ao Menino Jesus, decidiram descer e pousar sobre os seus galhos, iluminando e enfeitando o pinheiro. Quando isto aconteceu, o Menino Jesus olhou para o pinheiro, levantou os braços e sorriu! Reza a lenda que foi assim que o pinheiro – sempre enfeitado com luzes – foi eleito a árvore típica de Natal.
Era uma vez, um sapateiro pobre que vivia em uma cabana, perto de uma humilde aldeia. Como gostava de ajudar os viajantes que passavam junto à sua casa durante a noite, o sapateiro deixava uma vela acesa todas as noites na janela da casa, para lhes iluminar o caminho.
Certa altura, deu-se uma grande guerra que fez com que todos os jovens partissem, deixando a aldeia ainda mais pobre e triste. Ao verem a persistência daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida cheio de esperança e bondade, as pessoas da aldeia decidiram imitá-lo. E, na noite de véspera de Natal, todos acenderam uma vela nas suas casas. Iluminando, assim, toda a aldeia.
À meia-noite, os sinos da igreja começaram a tocar, anunciando a boa notícia: a guerra tinha acabado e os jovens regressavam às suas casas! Todos gritaram: “É um milagre! É o milagre das velas!”. A partir daquele dia, acender uma vela na véspera de Natal tornou-se tradição em quase todas as casas.
Uma história atual
O Natal é de fato um tempo especial... Antes mesmo dos anúncios, antes mesmo das excessivas propagandas natalinas, das vendas em alta escala de produtos ligados ao Natal, uma família já está planejando os acontecimentos da véspera. No entanto, esse é um ano atípico, com o qual a família Natalesca se preocupa. A importante tradição de reunir toda a família na casa da vó é barrada por algo que nem sequer poderiam ver.
Uma grande família... com todos afastados esse ano é difícil criar ânimo natalino no corpo de cada membro da família Natalesca. Um grande vácuo ficava no grupo da família quanto ao esperado dia. Faltavam duas semanas para o Natal e o único tópico sobre o assunto foi rapidamente calado por um pesado silêncio no único meio de comunicação que agora tinham - uma família que se preparava antes mesmo do início de novembro, esse ano não mais o fez...
Era dia 19 de dezembro, quando o neto da anfitriã da tradicional festa que reunia toda a família tem uma ideia diferente, porém já muito vista no ano. Então, o garotinho com a ideia - provavelmente um presente antecipado do noel para reviver o espírito em todos -, corre para avisar a sua mãe, quem também se anima com o que escuta. Joga-se no grupo e, felizmente, um espírito natalino ressurge para afastar o pesado silêncio que pairava no grupo dessa família que tinha tamanho amor por essa data.
É dia 22, uma organização, risadas, piadas e espírito natalino já ronda novamente a família Natalesca. É um ano atípico, e embora o ânimo natalino tenha chegado um pouco atrasado, na véspera de Natal estão todos muito bem reunidos. Um fundo decorado e uma mesa igualada marca a tela de cada um. A avó segura e auxiliada por seu neto, um dos únicos que fora permitido estar na mesa da amada anfitriã. Esse ano, o amigo X será enviado por serviço de entrega, mas o importante é que todos estiveram reunidos, brincando, se atualizando e fazendo as piadas natalinas esperadas, mas divertidas. E mesmo que cada qual em sua casa, o amor e espírito natalino estava mais presente do que nunca na telinha de cada um.
Todos têm o espírito natalício dentro de si!
23 de dezembro de 1978
Nevava intensamente na cidade de Londres, faltava um dia para a véspera de natal e todos pareciam ocupados. Corriam de um lado para o outro, entretidos e com sacos de compras nos braços. Pelo contrário, na loja de ferramentas, o Mr. Scrooge mostrava-se nitidamente chateado. Há anos que não sentia o espírito natalício. Via nesta festividade, somente uma oportunidade para lucrar. Eram vinte horas em ponto quando o velho fechou a loja. Foi para casa, chateado e revoltado.
Assim que se deitou e adormeceu, Mr.Scrooge foi assombrado por um fantasma. Era o fantasma do passado, que o visitara, para lhe trazer o seu espírito natalício de volta. Acordou-o e levou-o à sua infância, onde ele festejara este feriado com alegria e um sorriso no rosto. Contudo, foi uma tentativa em vão. O velhote era duro de comover e não se deixou levar pelo fantasma do passado.
Horas mais tarde, ainda de madrugada, surge o fantasma do presente. Ao contrário do fantasma anterior, este vestia-se elegantemente, usava um colar de ouro e tinha uma personalidade "diferente". Agarrou no braço do velho e teletransportou-o para a casa do seu sobrinho. Todos sorriam e divertiam-se, abraçavam-se e trocavam presentes. Era perfeito. O velho ficou tocado mas não parecia ter entrado no espírito natalício ainda.
Numa última tentativa de reviver o seu espírito natalício, aparece o fantasma do futuro. Este vestia um manto preto e segurava numa foice, a sua figura assemelhava-se à morte e a sua presença conseguiu assustar o velho Scrooge. Este fantasma levou-o até um cemitério. Era de noite e chuviscava um pouco, Scrooge estava confuso. Afinal, por que haveria o fantasma de o levar para um cemitério? Andou um pouco e através da luz de um relâmpago, viu uma campa. Tinha o seu nome e uma data. Scrooge gritou e quando deu por si, o sol batia-lhe no rosto. Era a manhã da véspera de natal.
A mensagem tinha sido clara e Scrooge saiu de casa a correr e a gritar "Feliz Natal" para todos. Comprou prendas para os seus netos e começou finalmente a sorrir. O seu espírito natalício tinha voltado...